Festival de Cinema de Gramado 2021

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 Araci Esteves | Foto de Edison Vara | 2   Araci reviveu seu papel de Anahy para entregar o Troféu Oscarito à atriz Dira Paes, em 2017 | Troféu Cidade de Gramado: Araci Esteves Com sólida carreira no teatro, cinema e televisão, Araci Esteves é uma emblemática personalidade da história do audiovisual gaúcho. Nascida em Osório, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul, mudou-se para Porto Alegre ainda no começo dos anos de 1950, onde posteriormente viria a cursar artes dramáticas na Universidade Federal do Estado, UFRGS. Foi uma das fundadoras do Grupo de Teatro Independente, inspirado pelos paulistanos Teatro de Arena e Teatro Oficina. Durante a década de 1970, excursionou pela Europa com a Companhia de Comédias, onde atuou ao lado de nomes como Dercy Gonçalves. Seu primeiro trabalho no cinema foi no filme “Um é pouco, dois é bom”, do diretor Odilon Lopez. Este seria apenas o primeiro das mais de duas dezenas de trabalhos da atriz nas telas. Em 2022, completam-se 25 anos de seu mais simbólico papel, a andarilha Anahy, no longa “Anahy de las Misiones”, de Sérgio Silva – filme considerado um marco para o cinema gaúcho e brasileiro. Em 2017, Araci deu vida à Anahy uma última vez, para entregar o Troféu Oscarito à atriz Dira Paes, com quem contracenou em 1997. “A maior atriz gaúcha de todos os tempos”, bradou Dira no palco do Palácio dos Festivais após ser surpreendida com a homenagem da atriz. Sua última passagem nas telas de Gramado foi em 2018, com “O Avental Rosa”, dirigido por Jayme Monjardim. O amor pelo cinema e por Gramado é tão forte que Araci se tornou gramadense de coração, escolhendo a cidade como seu lar. “Me enternece porque é um acolhimento da cidade que eu escolhi para viver os últimos longos anos da minha vida”, diz. Em reconhecimento ao trabalho realizado em prol do cinema brasileiro, do Festival de Cinema de Gramado e da cidade, a atriz Araci Esteves será homenageada com o Troféu Cidade de Gramado. - Foto: Edison Vara/Agência Pressphoto
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 Araci Esteves | Foto de Edison Vara  Araci reviveu seu papel de Anahy para entregar o Troféu Oscarito à atriz Dira Paes, em 2017 | Troféu Cidade de Gramado: Araci Esteves Com sólida carreira no teatro, cinema e televisão, Araci Esteves é uma emblemática personalidade da história do audiovisual gaúcho. Nascida em Osório, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul, mudou-se para Porto Alegre ainda no começo dos anos de 1950, onde posteriormente viria a cursar artes dramáticas na Universidade Federal do Estado, UFRGS. Foi uma das fundadoras do Grupo de Teatro Independente, inspirado pelos paulistanos Teatro de Arena e Teatro Oficina. Durante a década de 1970, excursionou pela Europa com a Companhia de Comédias, onde atuou ao lado de nomes como Dercy Gonçalves. Seu primeiro trabalho no cinema foi no filme “Um é pouco, dois é bom”, do diretor Odilon Lopez. Este seria apenas o primeiro das mais de duas dezenas de trabalhos da atriz nas telas. Em 2022, completam-se 25 anos de seu mais simbólico papel, a andarilha Anahy, no longa “Anahy de las Misiones”, de Sérgio Silva – filme considerado um marco para o cinema gaúcho e brasileiro. Em 2017, Araci deu vida à Anahy uma última vez, para entregar o Troféu Oscarito à atriz Dira Paes, com quem contracenou em 1997. “A maior atriz gaúcha de todos os tempos”, bradou Dira no palco do Palácio dos Festivais após ser surpreendida com a homenagem da atriz. Sua última passagem nas telas de Gramado foi em 2018, com “O Avental Rosa”, dirigido por Jayme Monjardim. O amor pelo cinema e por Gramado é tão forte que Araci se tornou gramadense de coração, escolhendo a cidade como seu lar. “Me enternece porque é um acolhimento da cidade que eu escolhi para viver os últimos longos anos da minha vida”, diz. Em reconhecimento ao trabalho realizado em prol do cinema brasileiro, do Festival de Cinema de Gramado e da cidade, a atriz Araci Esteves será homenageada com o Troféu Cidade de Gramado. - Foto: Edison Vara/Agência Pressphoto
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 Araci Esteves | Foto de Petci Pedron  Troféu Cidade de Gramado: Araci Esteves Com sólida carreira no teatro, cinema e televisão, Araci Esteves é uma emblemática personalidade da história do audiovisual gaúcho. Nascida em Osório, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul, mudou-se para Porto Alegre ainda no começo dos anos de 1950, onde posteriormente viria a cursar artes dramáticas na Universidade Federal do Estado, UFRGS. Foi uma das fundadoras do Grupo de Teatro Independente, inspirado pelos paulistanos Teatro de Arena e Teatro Oficina. Durante a década de 1970, excursionou pela Europa com a Companhia de Comédias, onde atuou ao lado de nomes como Dercy Gonçalves. Seu primeiro trabalho no cinema foi no filme “Um é pouco, dois é bom”, do diretor Odilon Lopez. Este seria apenas o primeiro das mais de duas dezenas de trabalhos da atriz nas telas. Em 2022, completam-se 25 anos de seu mais simbólico papel, a andarilha Anahy, no longa “Anahy de las Misiones”, de Sérgio Silva – filme considerado um marco para o cinema gaúcho e brasileiro. Em 2017, Araci deu vida à Anahy uma última vez, para entregar o Troféu Oscarito à atriz Dira Paes, com quem contracenou em 1997. “A maior atriz gaúcha de todos os tempos”, bradou Dira no palco do Palácio dos Festivais após ser surpreendida com a homenagem da atriz. Sua última passagem nas telas de Gramado foi em 2018, com “O Avental Rosa”, dirigido por Jayme Monjardim. O amor pelo cinema e por Gramado é tão forte que Araci se tornou gramadense de coração, escolhendo a cidade como seu lar. “Me enternece porque é um acolhimento da cidade que eu escolhi para viver os últimos longos anos da minha vida”, diz. Em reconhecimento ao trabalho realizado em prol do cinema brasileiro, do Festival de Cinema de Gramado e da cidade, a atriz Araci Esteves será homenageada com o Troféu Cidade de Gramado. - Foto: Petci Pedron
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 Joel Zito Araujo | Divulgacao  Troféu Eduardo Abelin: Joel Zito Araújo Premiado diretor conhecido por tematizar o negro na sociedade brasileira, Joel Zito Araújo receberá o Troféu Eduardo Abelin, honraria entregue a diretores, cineastas e entidades do cinema brasileiro. Cineasta, roteirista e produtor, Araújo é doutor em Ciências da Comunicação pela ECA/USP e fez pós-doutorado no departamento de rádio, TV e cinema na University of Texas, em Austin, nos Estados Unidos, onde também foi professor. Em 1999, finalizou seu primeiro longa para a televisão, o documentário “O efêmero estado União de Jeová”, sobre uma revolta camponesa liderada por negros no norte do Espírito Santo. Em 2004, estreou seu primeiro longa-metragem de ficção, “Filhas do Vento”, vencedor de oito Kikitos no Festival de Gramado. O aclamado longa teve ainda participações em festivais na Índia, China, França, Alemanha, Estados Unidos, África do Sul e Burkina Faso. Reconhecido internacionalmente, lançou, em 2013, o documentário “Raça”, filme co-dirigido com a vencedora do Oscar Megan Mylan. Em 2019, fez a premiére mundial do longa “Meu amigo Fela” no Festival de Rotterdam. Seu novo longa ficcional, “O Pai da Rita", baseado em uma música de Chico Buarque, está em cartaz nos cinemas após ter passado por festivais em São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador. Em maio deste ano, lançou a série “PCC – Poder Secreto”, em parceria com a plataforma de streaming HBO Max. A produção estreou como Top 1 no Brasil e despontou como Top 2 na América Latina. | Foto: Divulgação
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 Joel Zito Araujo | Foto de Edison Vara  Joel Zito Araújo junto aos vencedores do 32º Festival de Cinema de Gramado, quando seu filme "Filhas do Vento" recebeu oito Kikitos | Troféu Eduardo Abelin: Joel Zito Araújo Premiado diretor conhecido por tematizar o negro na sociedade brasileira, Joel Zito Araújo receberá o Troféu Eduardo Abelin, honraria entregue a diretores, cineastas e entidades do cinema brasileiro. Cineasta, roteirista e produtor, Araújo é doutor em Ciências da Comunicação pela ECA/USP e fez pós-doutorado no departamento de rádio, TV e cinema na University of Texas, em Austin, nos Estados Unidos, onde também foi professor. Em 1999, finalizou seu primeiro longa para a televisão, o documentário “O efêmero estado União de Jeová”, sobre uma revolta camponesa liderada por negros no norte do Espírito Santo. Em 2004, estreou seu primeiro longa-metragem de ficção, “Filhas do Vento”, vencedor de oito Kikitos no Festival de Gramado. O aclamado longa teve ainda participações em festivais na Índia, China, França, Alemanha, Estados Unidos, África do Sul e Burkina Faso. Reconhecido internacionalmente, lançou, em 2013, o documentário “Raça”, filme co-dirigido com a vencedora do Oscar Megan Mylan. Em 2019, fez a premiére mundial do longa “Meu amigo Fela” no Festival de Rotterdam. Seu novo longa ficcional, “O Pai da Rita", baseado em uma música de Chico Buarque, está em cartaz nos cinemas após ter passado por festivais em São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador. Em maio deste ano, lançou a série “PCC – Poder Secreto”, em parceria com a plataforma de streaming HBO Max. A produção estreou como Top 1 no Brasil e despontou como Top 2 na América Latina. | Foto: Divulgação FOTO: Gramado/RS - Brasil - Sábado 21.08.2004 - 32º Festival de Gramado - Cinema Brasileiro e Latino - Vencedores dos Kikitos - Fotos: Edison Vara/PressPhoto Gramado/RS - Brasil - Segunda-feira 15 a 21.08.2004 32º Festival de Gramado - Cinema Brasileiro e Latino Fotos: Edison Vara/PressPhoto
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 Joel Zito Araujo | Foto de Marcela Lisboa  Troféu Eduardo Abelin: Joel Zito Araújo Premiado diretor conhecido por tematizar o negro na sociedade brasileira, Joel Zito Araújo receberá o Troféu Eduardo Abelin, honraria entregue a diretores, cineastas e entidades do cinema brasileiro. Cineasta, roteirista e produtor, Araújo é doutor em Ciências da Comunicação pela ECA/USP e fez pós-doutorado no departamento de rádio, TV e cinema na University of Texas, em Austin, nos Estados Unidos, onde também foi professor. Em 1999, finalizou seu primeiro longa para a televisão, o documentário “O efêmero estado União de Jeová”, sobre uma revolta camponesa liderada por negros no norte do Espírito Santo. Em 2004, estreou seu primeiro longa-metragem de ficção, “Filhas do Vento”, vencedor de oito Kikitos no Festival de Gramado. O aclamado longa teve ainda participações em festivais na Índia, China, França, Alemanha, Estados Unidos, África do Sul e Burkina Faso. Reconhecido internacionalmente, lançou, em 2013, o documentário “Raça”, filme co-dirigido com a vencedora do Oscar Megan Mylan. Em 2019, fez a premiére mundial do longa “Meu amigo Fela” no Festival de Rotterdam. Seu novo longa ficcional, “O Pai da Rita", baseado em uma música de Chico Buarque, está em cartaz nos cinemas após ter passado por festivais em São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador. Em maio deste ano, lançou a série “PCC – Poder Secreto”, em parceria com a plataforma de streaming HBO Max. A produção estreou como Top 1 no Brasil e despontou como Top 2 na América Latina. | Foto: Marcela Lisboa
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 Marcos Palmeira | Trofeu Oscarito | 01  Rio de Janeiro, RJ - 12/07/2022 - Marcos Palmeira será homenageado com o Troféu Oscarito A mais tradicional honraria, concedida, desde 1990, pelo Festival de Cinema de Gramado será entregue ,em 2022, ao ator Marcos Palmeira. Com mais de uma centena de trabalhos, incluindo cinema, televisão e teatro, Marcos é um dos nomes mais conhecidos e respeitados no Brasil. Coleciona vitórias e indicações em alguns dos principais festivais de cinema do país e da iberoamérica, como Prêmio Platino e Emmy. Em Gramado, levou seu primeiro Kikito pelo papel de Alpino em Dedé Mamata, em 1988. Durante a 43° edição do Festival de Gramado, Palmeira subiu ao palco do Palácio dos Festivais para homenagear seu pai, o cineasta Zelito Viana, que recebia o Troféu Eduardo Abelin na época. “Eu tenho um carinho muito especial por Gramado, é um festival que simboliza muito para quem é do setor. Eu tive o prazer de ter alguns dos meus trabalhos reconhecidos por lá. Pude homenagear meu pai e, agora, recebo essa surpresa. Eu estou muito feliz de poder fazer parte dessa história mais uma vez”, diz o ator. Foto: Roberto Filho
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 Marcos Palmeira | Trofeu Oscarito | 02  Rio de Janeiro, RJ - 12/07/2022 - Marcos Palmeira será homenageado com o Troféu Oscarito - Vice-Prefeito de Gramado, Luia Barbacovi, presidente da Gramadotur e Secretária de Turismo, Rosa Helena Volk, diretor de eventos da Gramadotur, Diego Scariot, e o ator Marcos Palmeira - A mais tradicional honraria, concedida, desde 1990, pelo Festival de Cinema de Gramado será entregue ,em 2022, ao ator Marcos Palmeira. Com mais de uma centena de trabalhos, incluindo cinema, televisão e teatro, Marcos é um dos nomes mais conhecidos e respeitados no Brasil. Coleciona vitórias e indicações em alguns dos principais festivais de cinema do país e da iberoamérica, como Prêmio Platino e Emmy. Em Gramado, levou seu primeiro Kikito pelo papel de Alpino em Dedé Mamata, em 1988. Durante a 43° edição do Festival de Gramado, Palmeira subiu ao palco do Palácio dos Festivais para homenagear seu pai, o cineasta Zelito Viana, que recebia o Troféu Eduardo Abelin na época. “Eu tenho um carinho muito especial por Gramado, é um festival que simboliza muito para quem é do setor. Eu tive o prazer de ter alguns dos meus trabalhos reconhecidos por lá. Pude homenagear meu pai e, agora, recebo essa surpresa. Eu estou muito feliz de poder fazer parte dessa história mais uma vez”, diz o ator. Foto: Roberto Filho
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 Paulina García | | Kikito de Cristal | 01  50º Festival de Cinema de Gramado 2022 - Paulina García será homenageada com o Kikito de Cristal Grande dama chilena do cinema, da televisão e do teatro, Paulina é formada em atuação teatral pela Pontifícia Universidade Católica do Chile e pós-graduada em direção teatral e em dramaturgia. A atriz acumula mais de 70 trabalhos entre teatro, televisão e cinema. Suas atuações renderam reconhecimento dos principais festivais de cinema do mundo, recebendo quatro indicações para o Premio Altazor de las Artes Nacionales, três para os Prêmios APES e ganhando o prestigiado Urso de Prata de Melhor Atriz no Festival Internacional de Cinema de Berlim, além de um Prêmio Platino em 2014. Paulina estreou no cinema com o longa Tres noches de un sábado (2002), de Joaquín Eyzaguirre, destaque do Festival de Cartagena e Viña del Mar. Atuou em filmes como Cachimba (2004), Casa de Remolienda (2007), La novia del desierto (2017), Algunas Bestias (2019) e Gloria (2013). Este último sendo seu mais célebre trabalho de acordo com a crítica especializada, rendendo seu reconhecimento internacional com o Urso de Prata em Berlinale. Em Gramado, recebeu o Kikito de Melhor Atriz por sua atuação no longa Las analfabetas, durante a 42ª edição, em 2014. Para referência: O Troféu Kikito de Cristal é dedicado a grandes expoentes do cinema latino-americano. A honraria, que completa 15 anos em 2022, foi entregue pela primeira vez em 2007 ao cineasta Eduardo Coutinho. O cineasta Ruy Guerra, os atores Jean Pierre Noher, César Troncoso e Leonardo Sbaraglia e as atrizes Cecilia Roth, Soledad Villamil e Natalia Oreiro foram outros nomes homenageados. Foto: Arquivo Pessoal
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 Paulina García | | Kikito de Cristal | 02  50º Festival de Cinema de Gramado 2022 - Paulina García será homenageada com o Kikito de Cristal Grande dama chilena do cinema, da televisão e do teatro, Paulina é formada em atuação teatral pela Pontifícia Universidade Católica do Chile e pós-graduada em direção teatral e em dramaturgia. A atriz acumula mais de 70 trabalhos entre teatro, televisão e cinema. Suas atuações renderam reconhecimento dos principais festivais de cinema do mundo, recebendo quatro indicações para o Premio Altazor de las Artes Nacionales, três para os Prêmios APES e ganhando o prestigiado Urso de Prata de Melhor Atriz no Festival Internacional de Cinema de Berlim, além de um Prêmio Platino em 2014. Paulina estreou no cinema com o longa Tres noches de un sábado (2002), de Joaquín Eyzaguirre, destaque do Festival de Cartagena e Viña del Mar. Atuou em filmes como Cachimba (2004), Casa de Remolienda (2007), La novia del desierto (2017), Algunas Bestias (2019) e Gloria (2013). Este último sendo seu mais célebre trabalho de acordo com a crítica especializada, rendendo seu reconhecimento internacional com o Urso de Prata em Berlinale. Em Gramado, recebeu o Kikito de Melhor Atriz por sua atuação no longa Las analfabetas, durante a 42ª edição, em 2014. Para referência: O Troféu Kikito de Cristal é dedicado a grandes expoentes do cinema latino-americano. A honraria, que completa 15 anos em 2022, foi entregue pela primeira vez em 2007 ao cineasta Eduardo Coutinho. O cineasta Ruy Guerra, os atores Jean Pierre Noher, César Troncoso e Leonardo Sbaraglia e as atrizes Cecilia Roth, Soledad Villamil e Natalia Oreiro foram outros nomes homenageados. Foto: Arquivo Pessoal
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 Trofeu Cidade de Gramado  Festival de Cinema de Gramado - Troféu Cidade de Gramado - O Troféu Cidade de Gramado é dedicado a nomes ligados a Gramado e ao Festival, contribuindo para o crescimento e divulgação da cidade e do evento. Entregue pela primeira vez em 2012 à atriz Eva Wilma, a mais jovem honraria entregue pelo Festival de Cinema de Gramado completa sua primeira década em 2022. Tony Ramos, Ney Latorraca e Antônio Pitanga foram outros nomes homenageados. - Foto: Diego Vara / Agência Pressphoto
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 Trofeu Eduardo Abelin  Festival de Cinema de Gramado. Troféu Eduardo Abelin - O Troféu Eduardo Abelin é uma homenagem concedida a diretores, cineastas e entidades de cinema pelo trabalho feito em benefício do cinema brasileiro. A honraria leva o nome de um dos pioneiros do cinema gaúcho, o diretor Eduardo Abelin. O cineasta Carlos Reichenbach foi o primeiro a receber a honraria, em 2001. Juntam-se a ele nomes como Caca Diegues, Arnaldo Jabor e Canal Brasil. - Foto: Edison Vara/Agência Pressphoto
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 Trofeu Kikito de Cristal  O Troféu Kikito de Cristal é dedicado a grandes expoentes do cinema latino-americano. A honraria, que completa 15 anos em 2022, foi entregue pela primeira vez em 2007 ao cineasta Eduardo Coutinho. O cineasta Ruy Guerra, os atores Jean Pierre Noher, César Troncoso e Leonardo Sbaraglia e as atrizes Cecilia Roth, Soledad Villamil e Natalia Oreiro foram outros nomes homenageados. - Crédito Edison Vara /Pressphoto.
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 Trofeu Oscarito  Troféu Oscarito A mais tradicional honraria, concedida, desde 1990, pelo Festival de Cinema de Gramado será entregue ,em 2022, ao ator Marcos Palmeira. Foto: Edison Vara/Pressphoto





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